Durante a gravidez, todo cuidado é bem-vindo.

Ainda mais se tratando de gravidez de alto risco, é necessário que alguns exames sejam feitos para garantir a preparação da equipe médica.

Além disso, a preparação psicológica da família para um nascimento que pode ser um pouco mais complicado também é algo importante.

Assim, podemos dizer que a SegMedic apresenta uma equipe médica preparada e instrumentos tecnológicos de qualidade para acompanhar a sua gestação.

A seguir vamos falar um pouco mais sobre um exame bastante importante, o ecocardiograma fetal.

O que é ecocardiograma fetal?

O ecocardiograma fetal é um dos exames que deve ser realizado durante o pré-natal em casos de gestantes de alto riscos.

Também, devemos incluir nessa lista casos em que os pais apresentem histórico familiar de doenças congênitas.

Através desse procedimento é possível diagnosticar diversas doenças congênitas relacionadas ao coração, antes da data do nascimento do bebê.

Esse exame é de suma importância, já que cerca de 10% dos óbitos ao nascer é ocasionado por essa patologia, algo que pode ser evitado.

Assim, a partir do uso de ondas sonoras de alta frequência, é possível analisar como está a saúde cardiovascular do bebê dentro da barriga da mãe, dentro do útero.

Isso é possível através da movimentação dos músculos e também, das válvulas cardíacas, de modo se torna mensurável o tamanho do coração do bebê e também o seu desenvolvimento.

Assim, é possível acompanhar como o coração do feto se desenvolve de acordo com as fases da gestação.

Portanto, em caso de identificação de qualquer anomalia, a equipe médica pode propor um tratamento, que pode ser clínico ou cirúrgico.

Qual é a finalidade do ecocardiograma fetal?

O principal objetivo do ecocardiograma fetal está na identificação de doenças congênitas no coração antes mesmo do bebê nascer.

Isso acontece porque o exame permite a visualização e a avaliação de seu desenvolvimento.

Devemos mencionar que esse exame deve ser realizado durante o pré-natal, pois alguns exames, como o ultrassom, não são capazes de identificar cardiopatias congênitas, que podem acontecer devido à fatores como:

  • Genética;
  • Infecção viral;
  • Uso de medicamento durante a gravidez;
  • Etc.

Assim, ao diagnosticar cardiopatias congênitas durante a vida uterina, já é possível iniciar tratamentos para que a doença não se agrave.

Portanto, isso faz com que o nascimento seja muito mais seguro, tanto para a mãe quanto para o bebê.

A descoberta de qualquer disfunção no coração ajuda na preparação da equipe médica durante o parto, devendo estar mais atenciosa aos detalhes.

Além de que, a família também já busca uma preparação psicológica, tendo em vista que o parto pode ser um pouco mais difícil que o convencional.

Quando fazer o ecocardiograma fetal?

O ecocardiograma fetal deve ser realizado na fase de pré-natal, sendo mais específico no primeiro trimestre da gravidez, entre as 18º e 28º semana.

Isso porque, nesse momento já é possível visualizar o coração e suas estruturas, bem como verificar se o seu desenvolvimento está acontecendo normalmente ou se apresenta alguma anormalidade.

Em alguns casos em que a gravidez é de alto risco, em que há risco de morte da mãe ou do bebê, pode ser que o médico adiante o procedimento para a 14º semana.

O ecocardiograma fetal é perigoso para o bebê?

É comum que as pessoas sintam receosas quando o assunto é realizar exames complexos com os bebês ainda tão pequenos e dentro do útero.

Mas a realidade é que o ecocardiograma fetal não apresenta riscos à saúde do bebê ou da mãe, bem como, não interfere em seu desenvolvimento, pois não é considerado invasivo.

Isso porque não há utilização de radiação ionizante, como nos exames de mamografia e tomografia.

Conclusão

O ecocardiograma fetal é um exame indispensável em casos de gravidez de alto risco ou com histórico familiar de doenças congênitas.

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